Revolta-nos
o ódio racial em países longínquos,
mas não queremos saber
do estrangeiro que mora ali, ao lado.
Ao vermos certas caras «diferentes»,
olhamos para outro lado
a até fazemos rodeios
para não nos encontrarmos com elas.
Os forasteiros que vêm à nossa terra
trabalhar ou estudar
precisam de se sentir «em casa».
Têm direito
à hospitalidade
e à nossa ajuda.
Os seus problemas com a língua,
com a formação e as diversões
são maiores do que se julga.
Temos de corresponder a esses forasteiros,
antes de mais, com o coração.
Muitos de nós pensam:
Quem não pertence à minha família,
ao meu círculo de amigos,
ao meu partido
não me interessa para nada.
Não passa dum estranho.
E pessoas que vivem,
porta com porta, anos a fio,
não são mais do que
mutuamente forasteiros.
o ódio racial em países longínquos,
mas não queremos saber
do estrangeiro que mora ali, ao lado.
Ao vermos certas caras «diferentes»,
olhamos para outro lado
a até fazemos rodeios
para não nos encontrarmos com elas.
Os forasteiros que vêm à nossa terra
trabalhar ou estudar
precisam de se sentir «em casa».
Têm direito
à hospitalidade
e à nossa ajuda.
Os seus problemas com a língua,
com a formação e as diversões
são maiores do que se julga.
Temos de corresponder a esses forasteiros,
antes de mais, com o coração.
Muitos de nós pensam:
Quem não pertence à minha família,
ao meu círculo de amigos,
ao meu partido
não me interessa para nada.
Não passa dum estranho.
E pessoas que vivem,
porta com porta, anos a fio,
não são mais do que
mutuamente forasteiros.
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